Todas as
manhãs quando movo meu corpo ao movimento das águas imagino o instante do acordar
ao tempo... a saudade mata, a nostalgia é a dor esquecida no tempo. Um
esquecimento de sóis, de luas que não escondem nada, que transparece no fundo
dos olhos. O final do dia é o revigorar dos pensamentos, um voltar ao tempo, a
nostalgia se funde na saudade, e tudo se transforma, vira uma só coisa entre tantas: a Vida!
© Antonio Paim
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