sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A inexistência de um só começo

    © Bebeto Alves

Todas as manhãs quando movo meu corpo ao movimento das águas imagino o instante do acordar ao tempo... a saudade mata, a nostalgia é a dor esquecida no tempo. Um esquecimento de sóis, de luas que não escondem nada, que transparece no fundo dos olhos. O final do dia é o revigorar dos pensamentos, um voltar ao tempo, a nostalgia se funde na saudade, e tudo se transforma, vira uma só coisa entre tantas: a Vida!



                  © Antonio Paim

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