Firenze
Ela, a Sem-Vergonha, é uma bela moça que vive nas redes sociais, sabe enfrentar a dor de não ter a vida por inteira, os estilhaços e o gás fazem da tez a carcaça ser brilhante, insuflar a poética. Não admite ver a vida saqueada pelos benfeitores da vida, ela não aguenta mais olhar a vida a latir, a bramir essa realidade dos que tomam conta de tudo e todos. A cidade é o espaço da mobilidade das mãos, dos pés, de tatuar a utopia, de detonar a bomba na casa dos donos do país... a rua é da Sem-Vergonha, é dos outros cachorros, dos felinos, dos meninos e das borboletas, a cidade é da diferença que anda em duas rodas, que cruza aos pés e mãos em troca de dialógicas mensagens, de uivos coloridos e de goles a golpe de vinhos e do longe se chega perto. Aterroriza-se o altar da igreja dos acomodados. A rua é da Sem-Vergonha. Hoje ela não voltará para casa, está ocupando a casa do poder. Ela está mais linda do que nunca... é a reaparição dos Goliardos do século XXI.
Ela, a Sem-Vergonha, é uma bela moça que vive nas redes sociais, sabe enfrentar a dor de não ter a vida por inteira, os estilhaços e o gás fazem da tez a carcaça ser brilhante, insuflar a poética. Não admite ver a vida saqueada pelos benfeitores da vida, ela não aguenta mais olhar a vida a latir, a bramir essa realidade dos que tomam conta de tudo e todos. A cidade é o espaço da mobilidade das mãos, dos pés, de tatuar a utopia, de detonar a bomba na casa dos donos do país... a rua é da Sem-Vergonha, é dos outros cachorros, dos felinos, dos meninos e das borboletas, a cidade é da diferença que anda em duas rodas, que cruza aos pés e mãos em troca de dialógicas mensagens, de uivos coloridos e de goles a golpe de vinhos e do longe se chega perto. Aterroriza-se o altar da igreja dos acomodados. A rua é da Sem-Vergonha. Hoje ela não voltará para casa, está ocupando a casa do poder. Ela está mais linda do que nunca... é a reaparição dos Goliardos do século XXI.
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