“Como
todos grandes livros, difícil de se fazer, mas não difícil de se ler.”
Gilles
Deleuze
Não meta o dedo na minha moleira,
Fonte da vida é milenar, é vital em frutos,
Não é do mal, é dos campos e dos mares.
Não pense que a vida é reserva de mercado,
Minha cabeça repleta de ideias,
Não bote fora esse olhar, meus cabelos
brancos nascem todos os dias. Minha moleira é perene.
Os sentimentos brotam da videira,
O sol aquece a mão que trabalha e brinda
a vida.
Não diminua sua vida sem antes de ler o
livro,
O nome que dei ao título está na última
página.
Então, não meta o olho em minha moleira.
O que é do homem a vida come, o que é da
vida é da vida.
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