O que
compõe o tempo certo das coisas, o que dá o toque na tela, a cor dos olhos, do
cinza que cruza as manhãs,
da
palheta que discorre a vida, as cores que dançam na melodia do sábado que esconde
a chuva.
O que
oculta a noite, o que chove sem nos ver,
molha o
tecido do dia, as persianas que apodrecem do úmido brilho nos olhos.
O que
enaltece o líquido e que escreve os pés na vitória.
O domingo
será nosso,
com
vinho,
sol ou
chuva,
aquecerá
o Ser.
A
presença é o significa mais ínfimo da humanidade, se não conter os poros do
rosto, o suor dos olhos que lacrimejam, ao fim de tudo ganha a pintura do
artista no momento certo.
“Anota muitos sonhos. Os sonhos contados sempre me
entediam.” Albert Camus
Nenhum comentário:
Postar um comentário