
Robert Doisneau
Antonio Paim diria — Barthes tem razão em afirmar que a força semiótica da literatura é jogar com os signos em vez de destruí-los, é poder colocá-los numa maquinaria de linguagem. Daí nasceu Maquinaria de Linguagem, nesse jogo de signos, nessa poesia que viaja em barcos perdidos, em estantes empoeiradas, em caligrafias esquecidas. Eu fui atento às vozes do Antonio Paim e Barthes.

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