História do Cinema (Godard)
A lei da imagem surrealista que foi formulada por Reverdy e depois retomada por Breton
..."quanto mais distantes as relações entre duas realidades, mais forte será a imagem."
Godard dirá:
"O perfume. Histórias de beleza, em suma. A beleza, a maquiagem no fundo, o cinema não faz parte da indústria da comunicação, nem do espetáculo, mas da indústria dos cosméticos, da indústria das máscaras. Mera sucursal da indústria da mentira."
Como escreveu Deleuze, que uma imagem-movimento não nos dá uma imagem-tempo, mas nos dá muito mais porque o tempo nos é dado na imagem-movimento que se subordina ao tempo. Todas as imagens em nossas mentes através das leituras, dos olhos através da escuridão que buscam os signos, "tal qual o passado é um antigo presente, e o futuro, um presente por vir"(Deleuze).
6 comentários:
mas não é a máscara-imagem-movimento a realidade desse nosso tempo?
beijos, Luis querido!
Não sei te dizer o que é, mas a meu ver a imagem-movimento é o signo que suscita uma imagem do tempo. A realidade do nosso tempo não me interessa, assim como para o cinema não é o nosso tempo que dirá que imagem-tempo deve ou não ter a ausência do movimento. Tudo está com incluso e Fora. O falso movimento é que me interesa. Busco outro signo, não o da simples representação do Rea. Esse, esfacelou-se na minh leitura por ora. Isso dá um post. Vou almoçar e depois assistir o Batman. Beijos
hahahaha... então, please... um novo post para me explicar os que é a ausência de movimento nos dias de hj... dedve ser a contradição, essência da complexidade!
bjs e bom Batman, rsrs!
;-)
O cinema é a melhor invensão depois do abraço e do balanço!
Já disse que adoro seus argumentos?
Luara, e eu dos seus textos.
adoreeeeeeei e fecho com Godard :o)
beijos, querido
MM.
>>> obrigada por ter pousado na polêmica do canteiro
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